Sinopse: Junho de 2026. Adam consegue ver números nos olhos das pessoas, que correspondem à data da sua morte. Mas não pode revelar a ninguém este segredo. Como se não bastasse viver com aquele terrível dom, as coisas vão tornar-se ainda mais difíceis. Ele sabe quando todos vão morrer: 1 de janeiro de 2027.
Sarah, uma rapariga reservada mas cheia de personalidade, tem uma complicada história pessoal que a leva a fugir de casa dos pais. Tem um pesadelo recorrente e assustador com Adam, mesmo sem nunca o ter visto. Depois de o conhecer, desenvolve por ele uma forte atração, o que só a deixa mais confusa.
Ambos partilham de premonições semelhantes: fogo, água, morte, destruição, caos. Algo tremendo irá acontecer. O que será? Como vão impedi-lo?
Opinião:
Estava muito ansiosa por ler este livro.
A sinopse e a capa aguçaram a minha curiosidade e
logo que pude peguei neste livro.
Adam sempre foi um rapaz estranho. Ele consegue
ver o dia e o ano de morte de todas as pessoas que olha nos olhos. E a forma
como vão morrer. Quando o mundo inteiro entra em colapso, Adam e a sua avó têm
de fugir para Londres. E é em Londres que Adam se apercebe que algo de muito
grave irá acontecer.
Sarah é uma rapariga de 16 anos que, desde os 12
anos, é expulsa de todas as escolas em que anda por causa do seu mau
comportamento. Toda a gente pensa que ela é uma rapariga rebelde e sem regras.
Mas a sua vida não é nada fácil e o seu “mau comportamento” é consequência dos
contínuos abusos que recebe em casa.
Gostei de ler este livro, mas estava à espera de
mais. Penso que ação decorreu rápido demais e em certos pontos foi difícil de
acompanhar o desenrolar dos acontecimentos.
Na minha opinião as personagens principais eram um
pouco “sem sal”. Não senti nenhuma empatia com elas. Gostei mais da avó de Adam
do que do Adam e da Sarah. Penso que lhes faltou personalidade e profundidade e
a sua relação evoluiu depressa demais.
Ainda esta semana estive na Bertrand e também fui logo atraída para a capa e pela sipnose. Pena que não seja assim tão bom quanto pensava. De qualquer forma, hei-de lhe dar uma oportunidade.
ResponderEliminarPallasAthena
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