sexta-feira, 14 de junho de 2013

[Novidades] Planeta


Uma história de mistério e intriga emocionante, que começa e acaba com um funeral, protagonizada pelo Comissário Guido Brunetti, com a assinatura da grande dama do crime, Donna Leon.


PARA QUEM NÃO PERDE UM BOM MISTÉRIO POLICIAL É UM CRIME NÃO LER...



Este nono romance de Donna Leon publicado pela Planeta, no mês da sua publicação nos Estados Unidos, foi nomeado melhor livro do mês na Amazon. 
Os romances desta autora acrescentam ao policial uma componente social. Neste livro, Donna Leon funde habilmente o trabalho de detective do Comissário Guido Brunetti com a perspicaz consciência das questões sociais, expondo sem pudores os conflitos raciais. E sempre com Veneza como pano de fundo.
  
Veneza é uma das mais visitadas cidades do mundo, célebre pelos seus canais, monumentos e beleza secular. Através das páginas de Donna Leon, é possível visitar uma Veneza que nem todos os turistas conhecem… 
Pela mão do Comissario Brunetti, descobre-se a cidade dos residentes, as pequenas ruas por trás das catedrais, o interior dos edifícios que falam de História, os lugares frequentados pelos venezianos, os encantos escondidos da autêntica cidade que não está nos guias turísticos.
Nas páginas dos livros Donna Leon, a verdadeira Veneza também é personagem…

O que acontece quando se tem tudo e se quer mais?

Um romance intimista e inebriante sobre a infidelidade. Uma história de amor, luxúria, engano e traição. Sexy. Urbano. Sofisticado. Indiscreto Indiscrição é um romance pensado, cheio de fascinantes factos da vida, um irresistível e sensual page-turner, que explora o desejo de ter tudo, e as consequências de querer mais, com um equilíbrio subtil de sexo e muito intimista.
Tendo como pano de pano cenários idílicos como Paris, Roma, Nova Iorque e um dos locais mais frequentados pela classe alta nova-iorquina: Hamptons, o autor, Charles Dubow conta a história através da perspectiva de um narrador Walter, amigo íntimo dos protagonistas.
Um narrador que a crítica norte-americana compara com Nick Carraway, o narrador do livro O Grande Gastby.



Harry e Madeleine Winslow foram abençoados na vida: têm talento, charme e dinheiro. Harry é um autor premiado e com uma carreira promissora. Madeleine é uma mulher de beleza sublime e graça, cuja bondade e serenidade desmentem a educação privilegiada e vivência no luxo. Ligados por profunda devoção, partilham um amor que provoca inveja.
Num fim-de-semana, no princípio de Verão passado na praia, Harry e Maddy, que estão na casa dos quarenta, conhecem Claire, uma jovem aparentemente inocente e inteligente, que desperta com sua a juventude e ingenuidade desarmante uma admiração no casal.
Atraída pelo inegável magnetismo dos Winslow, Claire entra na vida no casal. Mas, ao longo do Verão, a amizade e reverência transformam-se em desejo perigoso. O que irá abalar e poderá destruir o mundo dos Winslow. Uma história de amor, luxúria, engano e traição contada através da perspectiva de Walter, amigo de infância e apaixonado em segredo por Maddy.

O lado B da trilogia mais quente do ano que já é best-seller em Itália e Espanha.

Uma paródia ao garboso senhor Grey, que não passa de ficção quando comparado aos Tonis da nossa terra, esses sim, homens reais.



Se depois de ler a trilogia de As Cinquenta Sombras de Grey, se interrogou sobre quem é o homem que ressona a seu lado, então, este é o livro perfeito para si. O senhor Grey é lindo, rico, sensível, misterioso e sexy. E é o protagonista do fenómeno literário do ano: a trilogia As Cinquenta Sombras de Grey.
Há só um pequenino problema: este senhor Grey não existe. E o Toni? O Toni claro que existe.
Onde o Grey conversa garbosamente com a amada, o Toni recita o alfabeto inteiro arrotando. Se o senhor Grey toca de forma magistral piano, o Toni fica escarrapachado no sofá. O Toni, em suma, é o nosso companheiro-marido-amante, com quem nos encontramos à frente no exacto momento em que paramos de sonhar acordadas com o fatal Grey literário. Menos fascinante, mas muito mais divertido e com pelo menos cinquenta razões narradas neste livro hilariante. 



O Toni esconde-se dentro de T-shirts decoradas a gordura, e em vez da leitura refinada prefere o último número do jornal A Bola. Bem, há qualquer coisa que falta ao senhor Grey: ser amado por provocar um sorriso. Se depois de ler de um só fôlego a trilogia de E. L. James se perguntar quem é o exemplar de homem que ressona alto ao seu lado, então, este é o livro certo para descobrir. E o mais importante, para rir. Porque, afinal, o riso é a coisa mais erótica que existe.
O senhor Grey é lindíssimo.
Olhos: cinzentos como o céu antes de uma tempestade hormonal. Mãos: grandes como o amigo solitário que se situa abaixo da cintura. Cabelos: que dão para fazer um ninho.
E o Toni?
Olhos: dois. Mãos: também. Cabelos: heróicos. Podem ser admirados perto do monumento aos Caídos erigido em sua homenagem.

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